Mas o pão não nasceu na prateleira, ele foi modelado pelo padeiro que acordou antes do sol e o deu forma. Benditas as mãos que formam os alimentos!
Meu olhar foi mais além, os elementos daquele pão em minhas mãos vieram de mais longe, o trigo que se fez farinha não foi triturado ali, mas trazido de algum lugar. Bendito quem transportou, quem triturou, quem fez do trigo farinha! Que grande ideia.
Já terminando de comer o pão, pensei nas mãos que, de alguma forma, plantaram aquele trigo, no suor do rosto e no sorriso de ver as sementes crescendo e prosperando, nos filhos felizes com a alegria dos pais. Benditos os agricultores, benditas as mãos que colocaram as sementes na terra! Bendita a Terra!
Terminei meu café com pão. Vou agora fazer parte do ciclo da existência. Deixar marcas e ser marcado, afetar e ser afetado. Bendito o ciclo da vida! Bendito o Criador que tudo conduz!
Emanuel Tadeu
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