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Mostrando postagens de julho, 2023

O velho, a velha, o jovem balconista e eu

(Imagem: Internet)   Quero escrever sobre a vida. Há mais mistério do que respostas. Mistério não no sentido de algo obscuro e irrevelável, mas que muita coisa nós não damos conta de explicar ainda. Na mesma fila daquele lugar que tem o nome curioso de drogaria, estava uma velinha e um velhinho. Pareciam ter a mesma idade. Pelo menos o rosto enrugado e cabelos brancos de ambos estavam em conforme sintonia. Entretanto, eram diferentes. Ela, uma doce senhora, pedia licença para passar e com voz de vovó pedia ajuda para comprar seu medicamento com os escassos recursos que tinha. Mal sabíamos que era viúva há pouco menos de três meses. Teve dois filhos. A filha mais velha, a mais comportada, estudiosa e que lhe ajudava tanto, morrera há 15 anos de câncer. Seu filho mais novo desde os 13 anos só lhe dava trabalho. Entrara para o maldito mundo das drogas e causava-lhe constante desgosto pela desobediência e rebeldia. Ficava o dia inteiro no quarto e à noite saia para usar “aquelas porcar

Um apelo a prefeita com nome de flor:

(Imagem: Internet) Temos pontes, Temos cores, Por que não pintá-las? Somos a cidade de várias pontes.  Pontes de ferro e concreto.  Pontes que ligam e abrigam. Ponte azul, vermelha, verde, laranja... E poderia ter outros tons. Como seria bom!  Pontes da Avenida Brasil. Ponte de garras,  Perto da torre com relógio,  Ponte balaustrada, Ponte sem graça. Por isso, faço um apelo, Senhora prefeita Flor, Faça de nossa cidade A cidade de pontes multicolor! Emanuel Tadeu #pontes #cores #pontescoloridas #cidadedepontescolridas #juizdefora #jf #utopiadoviver